Como a ida a um hospital é geralmente involuntária e pouco prazerosa, agradar pacientes em um hospital é bem diferente de fidelizar clientes de um hotel.
O objetivo é garantir uma série de serviços e produtos para amenizar as preocupações e tornar a estadia o mais agradável possível para aqueles que, por mais que não desejem voltar no futuro, guardem a instituição como referência positiva em momentos de necessidade.
Um desses serviços disponibilizados é o serviço de alimentação. Alguns hospitais contratam empresas especializadas que oferecem, entre outros serviços, refeições a la carte. Assim é feita uma alimentação adequada e gastronomicamente perfeita, oferecendo ao paciente e ao acompanhante todo o conforto possível.
Através de pesquisas que possibilitam um conhecimento individualizado dos pacientes torna-se mais fácil direcionar os serviços hospitalares, considerando não só a patologia, mas também os hábitos, preferências e aversões do internado, personalizando cada vez mais o atendimento.
Essa preocupação toda tem fundamento. Cerca 30% a 50% dos internados sofrem do que é chamada desnutrição hospitalar, uma das doenças de maior prevalência e incidência nos hospitais.
A garantia de uma boa prestação de serviço baseia-se na elaboração de um cardápio com preparações culinárias adequadas às patologias dos pacientes, sem comprometer os pratos, preservando o sabor e a qualidade. Quando se trata de dietas muito restritas, o desafio para melhorar a apresentação da refeição é primordial para a garantia e manutenção do estado nutricional do paciente.
Dessa forma, pretende-se acabar com o preconceito de que estar internado num hospital é sofrer com uma comida sem gosto e com um atendimento frio e insensível. Pelo contrário, o grande objetivo é reverter essa situação, pois quanto mais o paciente se sente acolhido no ambiente hospitalar, mais rápido ele se recupera. E é exatamente essa a missão dos hospitais.
O objetivo é garantir uma série de serviços e produtos para amenizar as preocupações e tornar a estadia o mais agradável possível para aqueles que, por mais que não desejem voltar no futuro, guardem a instituição como referência positiva em momentos de necessidade.
Um desses serviços disponibilizados é o serviço de alimentação. Alguns hospitais contratam empresas especializadas que oferecem, entre outros serviços, refeições a la carte. Assim é feita uma alimentação adequada e gastronomicamente perfeita, oferecendo ao paciente e ao acompanhante todo o conforto possível.
Através de pesquisas que possibilitam um conhecimento individualizado dos pacientes torna-se mais fácil direcionar os serviços hospitalares, considerando não só a patologia, mas também os hábitos, preferências e aversões do internado, personalizando cada vez mais o atendimento.
Essa preocupação toda tem fundamento. Cerca 30% a 50% dos internados sofrem do que é chamada desnutrição hospitalar, uma das doenças de maior prevalência e incidência nos hospitais.
A garantia de uma boa prestação de serviço baseia-se na elaboração de um cardápio com preparações culinárias adequadas às patologias dos pacientes, sem comprometer os pratos, preservando o sabor e a qualidade. Quando se trata de dietas muito restritas, o desafio para melhorar a apresentação da refeição é primordial para a garantia e manutenção do estado nutricional do paciente.
Dessa forma, pretende-se acabar com o preconceito de que estar internado num hospital é sofrer com uma comida sem gosto e com um atendimento frio e insensível. Pelo contrário, o grande objetivo é reverter essa situação, pois quanto mais o paciente se sente acolhido no ambiente hospitalar, mais rápido ele se recupera. E é exatamente essa a missão dos hospitais.
Fonte: http://www.nutrinews.com.br/edicoes/
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